Depois do meu longo sumiço, por motivos que não cabem aqui, eis que estou de volta. E nada melhor do que voltar falando sobre livros. Então, marcando minha volta, um dos últimos livros que li no carnaval e que, dado a sua recente adaptação para a telona, vem ganhando certo destaque na mídia. Estou falando de "O lado bom da vida".
A história se inicia com Pat, nosso "mocinho", indo para a casa dos pais depois de um longo período em uma instituição de saúde mental a qual ele se refere como "lugar ruim". Pat é um cara na casa dos trinta anos que passa a se viciar em exercícios físicos enquanto espera o "tempo separados" acabar. O leitor só vai descobrindo as coisas conforme a história vai se desenvolvendo.
Um dos pontos legais do livro é o modo como o autor tratou a doença do protagonista, a depressão. O texto é leve, embora algumas situações sejam pesadas. Mas embora o livro até pudesse ter futuro, não é tão agradável assim. O personagem é, por muitas vezes, infantil demais. Trata os pais por "papai" e "mamãe", o que é meio bizarro de se pensar já que falamos de um cara malhado de trinta anos. Tem uma obsessão doentia pela esposa "Niki" que o abandonou.
Digamos que o livro está na média. E, como ainda não assisti o filme e - sendo extremamente sincera - não sei se o farei, deixo aqui o trailer para os interessados. Até a próxima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário