Com jogabilidade realística e enredo envolvente, o jogo lançado no mês passado pela produtora Naughty Dog vem chamando a atenção de muita gente. Como já tinha sido anunciado há dois anos atrás, Last of Us recebeu aclamação mundial. Na história, Joel - que é interpretado por Troy Baker - tem de escoltar Ellie - Ashley Johnson - até um grupo de sobreviventes amigáveis.
O cenário é de um mundo pós-apocalíptico no ano de 2033.
No primeiro momento em que me deparei com esse prelúdio da história, a primeira coisa que consegui pensar foi: "Ótimo. Eles replicaram aquela criatura insossa de Resident Evil 4!". Porém, aí estava meu engano. Ellie não é uma personagem passiva. É claro que ela pode morrer, se deixada sozinha com os inimigos, mas pode defender-se até certo ponto, atirando objetos aos inimigos ou escapando deles com sua astúcia. Infelizmente, é tudo que a jovem pode fazer. O modo de Multiplayer está aposentado neste jogo.
Agora, o ponto mais interessante do jogo é saber que a A.I. tem níveis diferentes de relacionamento com o jogador.
Mas o que isso significa?
Isso significa, jovem gafanhoto, que as personagens controladas pela máquina realizarão ações diferentes dependendo de como o jogador se porta. Isso aumenta o nível de dificuldade uma vez que você não pode ter a certeza do que o inimigo estará prestes a realizar.
Infelizmente, está muito longe do dia em que poderei por as mãos em um PS3 e jogar Last of Us. Mas prometo que, no dia que o fizer, vocês terão aqui uma review decente.
Até lá, divirtam-se com o trailer de Last of Us, para Playstation 3.
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