O Hobbit, publicado pela primeira vez em 1937, conta a história de um hobbit (Oh, Really?!) chamado Bilbo Bolseiro ( No original, Bilbo Baggins), que um dia qualquer recebe a visita de treze anões e um mago, que o convencem a participar de uma aventura até Erebor, a Montanha Solitária, aonde Thorin - o líder da companhia- iria retomar seu reinado por direito, tornando-se Rei Sob a Montanha.
Sinopse feita, vamos às minhas impressões pessoais - e, eu admito, levemente surtadas - sobre o filme que eu passei quase uma década esperando.
Da primeira vez que eu assisti O Hobbit, eu não consegui chegar logo no começo, o que significa que eu perdi a primeira cena dos anões em Erebor. E eu perdi Thranduil. O que é uma coisa muito triste por motivos de: Lee Pace com cabelo platinado.
E se vocês não sabem, Thranduil é o pai do Legolas. O que explica a beleza da família e só aumenta mais a fama da beleza élfica.
Mas...deixando os seres alongados, delicados, loiros, belos e suaves para trás. Vamos falar sobre os anões. Até por quê, eles realmente merecem.
O filme é, sem dúvida, um prato cheio para quem já é fã das histórias de Tolkien, mas eu sei que mesmo aqueles que nunca assistiram a trilogia original de O Senhor dos Anéis vão apreciar - e digo isso por ter assistido em companhia de pessoas que estavam nessa situação.
Mas se você é uma pessoa cética e acha que não vai gostar do filme, aqui vão três motivos para ver o filme.
Primeiramente:
Sim. Duas razões em uma. Senhoras e senhores: Fili e Kili.
Em segundo lugar:
Lee Pace de cabelos platinados. (Não, nunca vou me cansar disso).
E por último e não menos importante:
Thorin Oakenshild, a.k.a, Richard
Mas, se esses três motivos não foram suficientes vá assistir pela incrível trilha sonora, pela direção impecável de fotografia e pelos efeitos especiais incríveis que fazem de O Hobbit o melhor filme do ano.
O Hobbit - uma jornada inesperada, é a primeira parte da trilogia que terá seus dois filmes subsequentes em Dezembro de 2013 e julho de 2014. Para os que ainda não se permitiram embarcar na narrativa de Tolkien, eu sugiro que não só assistam o filme como leiam o livro. Vale muito à pena.
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